O grande bloco rochoso impressiona com tanta beleza, apresenta-se repleto de desenhos esculpidos em baixo-relevo, aguçando nosso imaginário. Há grafismos tanto na pedra principal, como nas pedras no leito do rio e também em outras mais afastadas. Além dos belíssimos grafismos, também há na localidade um prédio de apoio aos visitantes e um museu de história natural, que foi criado em 1996. O acervo do museu é composto de fósseis de animais extintos há mais de 10 mil anos e instrumentos de pedra polida. A vista ao Sítio Arqueológico da Pedra da Ingá é indispensável, ele é um dos mais importantes de todo o mundo.
Dizem que tem um guia por lá, mas não encontramos. Mas a pedra impressiona mesmo, os ossos da preguiça gigante são legais e o lugar é bonito, vale a pena se estiver por perto.
O Sítio arqueológica pedra do Ingá, é um lugar encantador, porém, precisa de apoio dos governos federal e estadual. A comunidade local tem feito um serviço na altura das suas realidades.
Um sítio arqueológico de uma grandiosa importância que muito brasileiros não conhecem. Fiquei impressionado com as inscrições rupestres.
Uma enorme pedra com inscrições rupestres, maravilhosa. Pena que o local está deserto e com dificuldade para enaltecer essa riqueza. Pertinho da BR com facilidade de acesso.
A Pedra de Ingá ou Itacoatiáras, possui intrigantes inscrições rupestres, capaz de fascinar quem as visitam. O curioso é que esses visitantes são estrangeiros. A cidade de Ingé fica a 96 km de João Pessoa, capital do Estado da Paraíba e a 35 km da maior cidade do interior Campina Grande. Cidade tranquila e povo acolhedor que mesmo sem apoio de universidades e da própria prefeitura para a exploração do sítio onde viveram os animais gigantes a milhoes de anos como a Preguiça, o Hipopotamo e o tatu que se encontram sob o solo, sem contar outras pedras com inscrições indigenas ou seres extraterrestres, pois traria desenvolvimento maior da cidade, gerando emprego e renda. A entrada é gratuita, apesar do guia Dennis Mota, ser pago pela prefeitura, é aconselhável fazer uma doação. ao chegar no centro da cidade pagamos 50 reais para o taxista levar e trazer do museu e até a saída da cidade na Br230 para pegarmos o ônibus "RealBus"que retornava de Campina Grande até a Capital, ao preço de 7 reais.
O local é de dificil acesso e pouca sinalização. O parque é bem simples e a única grande atração é a famosa pedra com inscrições rupestres. Não há muita informação e quase nenhuma segurança, o responsável pela segurança é um senhor bem simpático que tambem é o caseiro do lugar e vende camisetas e alguns poucos artesanatos, a lojinha do outro lado da rua é mais variada. Senti uma ceerta decepção, tendo em vista a expectativa que eu tinha.
Fiquei impressionada com a riqueza de material histórico que nós têmos aqui tão perto e não sabemos. A pedra com inscrições rupestres por si só já é maravilhosa e os fósseis de animais e vestígios de antiga civilização completam o cenário de provas da vida do homem no passado. Fica a dica para além de passeios serem feitos lá também aulas de história em campo.
O lugar onde a Pedra de Ingá se encontra é simplesmente lindo. Felizmente muito bem conservado e limpo. Podemos ver que as inscrições estão em perfeito estado. Realmente é incrível saber que aquelas inscrições foram feitas há tantos anos e permanecem naquele estado. Por se tratar de uma área com muitas pedras e de difícil acesso, não recomendo a visita de pessoas idosas e com dificuldade de locomoção. Uma grande falha do local é a falta de infraestrutura para receber os turistas. Não existe nada e nem ninguém por perto para apresentar e falar um pouco sobre o lugar. O que existe é um "museu" que não tem nada de futuro, além de um ossos de baleia que nem da região é.
Um parque lindo e de beleza singular, acho que você não vai encontrar em todos os lugares o que pode conhecer no Parque da Pedra de Ingá. Vi imagens rupestres. O local disponibiliza guias e fica bem pertinho de Campina Grande. Boa época pra visitar é durante o mês de junho. Deu até pra dançar um forrozinho e comer boas comidas juninas. Mas acho que é aberto o ano inteiro. A cidade de Ingá é bem tranquila e o povo bem acolhedor.