Lugar lindo, ótimo para pessoas que gostam da natureza, lugar de fácil acesso e de um povo hospitaleiro... Recomendo as pessoas que gostam de lazer com a família...
Os técnicos e colaboradores da Sociedade Paraibana de Arqueologia estão fazendo o que podem pra tornar o museu mais útil, contextualizado e funcional para estudiosos, pesquisadores e visitantes em geral, mas as coisas estão um pouco difíceis. vejamos:Há algumas peças interessantes, muito se fala na ausência de peças específicas referentes à Pedra e a confecção da Itacoatiaras, mas isso tem um motivo: desde sempre, há enxurradas no riacho do Bacamarte que levam todos os resíduos que por ventura tenham sido deixados lá, portanto, não há como encontrar um utensílio que comprovadamente, tenha pertencido às comunidades primitivas ligadas à confecção das inscrições nas rochas.Mas, mesmo assim, há muitas réplicas que dão alguma ideia das ferramentas que eram confeccionadas pelos homens primitivos. Há um osso de baleia que não tem nada a ver com o contexto do local, mas este é um presente oferecido pelo Instituto Smithsoniano dos EUA. e foi colocado neste museu.As acomodações podem ficar melhores, as informações mais completas, mas, como já dito, em que pese o esforço dos técnicos da Sociedade Paraibana de Arqueologia, não parece haver muito interesse das autoridades, Ministério do Turismo, Educação, Cultura, etc, para deixar o local realmente como merece. Sendo assim, é um pouco difícil fazer com que as coisas funcionem a contento.
O Sítio arqueológica da Pedra do Ingá (Museu das Itacoatiáras) tem participação da comunidade. Porém, precisaria de muitas melhorias, só que precisa ter apoio do governo estadual e federal, pois trata-se de um sítio citado mundialmente pelos achados arqueológicos. Sabemos que a comunidade não tem apoio estadual e federal e faz o melhor possível. Parabéns a comunidade da cidade do Ingá - PB.
O "museu" não tem nada de relevante e se resume a uma sala. O que tem exposto ali não é de relevância, pois são réplicas sem nenhuma explicação e não existe ninguém que nos conte a história do local. Existe um osso de baleia no meio da sala que nem da região é, totalmente fora do foco. Deixou demais a desejar.
Museu simples com poucas coisas e muitas réplicas. Do lado de fora tem uma pedra grande com inscrições rupestres bem interessantes. A impressão que dá é que o local não é muito valorizado pelas autoridades da cidade.
para quem nunca viu tem ossos de tartarugas gigantes , patas , e urnas funerárias que conta a história antiga do Brasil.
O acervo do museu é composto por fósseis de animais extintos há mais de 10 mil anos e instrumentos de pedra polida. Também há pinturas de cenários pré-históricos em paredes. Vale a pena conhecer!!!